Podemos imprimir diversos tipos de arquivos na Impressão Digital, pois o RIP é capaz de interpretar vários tipos deles.
Contudo, costumamos escolher o PDF (que pode misturar cores RGB com CMYK), por ser capaz de manter nativamente as caraterísticas dos vetores, textos e bitmaps. Por outro lado, o TIFF ou o JPG convertem tudo em bitmap.
Abaixo, mostraremos uma simulação de impressão de como o RIP interpreta uma imagem vetorial, salva em PDF, em relação a mesma arte, porém salva em TIFF.
À esquerda, simulação e ampliação de um TIFF impresso. À direita, um vetor em um PDF.
Acima, temos do lado esquerdo um TIFF e à direita um vetor em PDF.
As imagens por inteiro parecem idênticas, mas quando aumentamos, vemos que o TIFF gera um traço (por dentro da letra A) com um leve esfumaçado em sua borda, diferente do traço preciso do vetor dentro da imagem PDF.
O RIP gera exatamente este resultado e manda esta retícula para a impressora. Por isso, muitas vezes achamos que a impressora está descalibrada na sua relação entre Esquerda/Direita (Left/Right).
No entanto, isso não é necessariamente verdade, afinal, muitas vezes se trata apenas do formato do arquivo e o modo como o RIP o interpreta.
Assim, o ideal é sempre optar pelo PDF, mantendo o máximo de vetores possíveis. Dessa forma, você garante a melhor qualidade de impressão que sua máquina pode oferecer.
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